Quem nunca atendeu um cliente que não melhora a dor nem por decreto?
Causando no profissional uma sensação de impotência ou incapacidades de ser resolutivo, talvez o problema não esteja em você, mas neste texto eu Érika Batista, vou te dar dicas importantes para que você tenha mais sucesso nos atendimentos de pacientes/clientes dolorosos.
Sim, é verdade, nem sempre a DOR vai melhorar mesmo, mas não esqueça de avaliar também as disfunções e as incapacidades como: ler, dirigir, vestir se etc, há questionários funcionais que são facilmente aplicáveis no Coluna360 eu ensino o passo a passo da minha metodologia exclusiva atendendo pacientes complexos há mais de 14 anos com queixas principalmente de DOR LOMBAR e/ou CERVICAL.
Outra dificuldade que temos como profissionais do movimento é em educar o cliente doloroso que, muitas vezes tem crenças sobre seu estado atual e, criar aliança terapêutica primeiro e informar sobre sua dor, incapacidades, tempo, engajamento e tipos de tratamentos com a decisão compartilhada farão toda a diferença. Digo sempre: profissional do movimento que só prescreve 10 repetições é uma pessoa que ainda não descobriu o seu PROPÓSITO.
Mudar as estratégias, sim podemos chegar no mesmo destino por diferentes caminhos, cada um responde e se comporta diferente, olha quanta complexidade temos em cada indivíduo, uma dor lombar com intensidade 7 por exemplo, pode ser totalmente diferente para 2 pessoas. Aprenda a ouvir teu cliente e mude se for preciso!
Muitas dores crônicas são de origem viscerais, então se você bate na trave no tratamento conservador, vale à pena associar com a osteopatia e práticas do @metodo.neuromiofascial, os resultados são diferenciados quando comparados as estratégias simples de ganho de força ou mobilidade. Ser humano é mais que músculos.
Por isso eu te convido para a formação do Método Neuromiofascial FORMAÇÃO COMPLETA que acontece com exclusividade em São Paulo nos dias 30/11 e 01/12 com vagas limitadas, você vai se surpreender com esta formação ímpar!
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